quinta-feira, 26 de março de 2009

castidade, a proposta que combate a SIDA

A propósito das sábias mas "politicamente incorrectas" declarações do Papa acerca dos preservativos e da abstinência, traz-se à Conspiração este belíssimo exemplar de comunicação que é um vídeo da campanha moçambicana de prevenção contra o vírus SIDA/AIDS/HIV. É na castidade e na lealdade que está a resposta que combate a promiscuidade sexual, que é a base do vertiginoso aumento do contágio de SIDA em África e, cada vez mais, na Europa. Não conheço uma campanha publicitária de preservativos (Control, Durex, etc.) que desincentive esta mesma promiscuidade sexual. Zero. Nenhuma! Antes pelo contrário, incentivam e contribuem na medida do possível para o crescimento deste lucrativo pântano onde chafurdam.

30 comentários:

Anónimo disse...

É assim mesmo!

Madalena disse...

Bom vídeo!

António Vieira da Cruz disse...

Obrigado Anónimo pela visita e pelo apoio. Bem-vinda/o!

António Vieira da Cruz disse...

Madalena, é das melhores explicações que conheço para o perigo das relações à moda dos "morangos com açúcar". Fica tudo tão simples e gráfico, não é? Este vídeo não é só válido para Moçambique, infelizmente também já vai servindo a Portugal...

António Vieira da Cruz disse...

A quem leu e comentou o post até agora, desculpem tê-lo acrescentado entretanto. Senti que lhe faltava clareza, mas o sentido é o mesmo. Se se quiserem insurgir, ponho-o de novo como estava. Obrigado, abraços!

LBM disse...

Sem dúvida que as relações "morangos com açúcar" tornam tudo demasiado gráfico, mas não seria a altura de a Igreja se modernizar (respeitando todos os valores que a constituem)? Acho que percebes onde quero chegar e gostava de saber a tua opinião, meu caro amigo

MRB disse...

Gostei do post sim senhor:)
Parte (creio eu que grande) do problema está precisamente no facto do tal pântano ser lucrativo. Qual a multinacional que irá lucrar com a castidade e a fidelidade conjugal? Nenhuma! Uma Durex ou Control terão todo o interesse em que cada pessoa tenha um infindável número de parceiros, pois representa mais vendas.
As ideias do Papa não lhes ajudam aos lucros, ainda que possam ajudar - e ajudam mesmo!- à saúde das populações.

António Vieira da Cruz disse...

Grande Luís, obrigado pelo comentário.

Mas, ajuda-me a perceber melhor onde queres chegar. Quando perguntas se a Igreja se deve modernizar, de que aspectos concretos falas?

Penso que a Igreja deve acompanhar os tempos sem abandonar a Verdade ensinada por Jesus, e como cristão que sou não estou disposto a abdicar de nenhum ponto dessa Verdade. Se prescindir de um ou outro ponto, estou como que a inaugurar uma nova religião. A Verdade coesa, com V maiúsculo, passaria então a ser um conjunto de verdades com v minúsculo que, por muito boas que sejam, já não correspondem exactamente ao legado que Jesus nos deixou, o contexto perde-se e a unidade entra em erosão.

Mas, por outro lado, há facções tradicionalistas que insistem em exagerar neste zelo, e não percebem que a sua ideia de Tradição é incompleta e contraditória. Tradição não é cristalizarmo-nos na maneira de ver, de estar e de sentir do século I, ou XVI, ou XIX, ou até XX. Não é voltar a celebrar todas as Missas em latim, como alguns ainda querem. Querer deixar tudo cristalizado e na mesma não é defender a tradição católica, é outra coisa que prefiro não qualificar.

A Tradição, como o Papa João Paulo II bem escreveu no seu Motu Proprio Ecclesia Dei (1988), é uma tradição viva, "transmitida pelos Apóstolos... progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo." etc,.

Ou seja, concordo que há um núcleo de verdades que compõem a Verdade, e dessas o Papa nem os cristãos devem abdicar, de nenhuma. Outra coisa diferente é a maneira de acompanhar os tempos que correm, ou melhor dizendo, a proposta cristã de vida deve ser eficazmente comunicada e apresentar-se claramente como o caminho de salvação que é.

É claro que os tempos mudam, e que a Tradição é viva. A Igreja Católica deve continuar a procurar ser a referência moral que sempre foi, aclarando os perigos e benefícios de cada práctica, mas sem que a sua Tradição, que é viva, ceda a modas passageiras.

No fundo é aí que penso que estará a questão: distinguir os sinais dos tempos das modas, a evolução gnoseológica do facilitismo, e saber actualizar a mensagem de Cristo a cada novo desafio das nossas vidas, e tal só é possível fazer-se a partir da Bíblia.

Não é possível responder cristãmente aos desafios do mundo moderno sem voltar à pureza das origens do cristianismo, e é nesse espírito "back to origins" que o Concílio Vaticano II acontece, obviamente também tendo em conta os avanços, recuos e descobertas de 2000 anos de História.

Caro Luís, não consigo concretizar mais se não me explicares melhor o que queres dizer com "modernizar". Em que campos? O que propões?

A castidade é-nos apresentada em 2 dos 10 mandamentos, é e será um valor central da Igreja, o qual devemos tratar com toda a prudência.

O "politicamente correcto" não entra nem pode entrar por si só nesta equação como influência na proposta cristã de vida. Apesar d'os tempos mudarem, o "business" da Igreja é para com a Verdade com V maiúsculo, para com Deus acima de tudo, para com o Bem, para com a salvação que Ele nos pede para alcançarmos e ajudarmos a levar ao próximo.

O business da Igreja não é satisfazer-nos as vontades no curto prazo, é mostrar-nos o caminho da salvação.

Já me estiquei na resposta. Grande abraço.

António Vieira da Cruz disse...

Rosário, é isso mesmo. Tenho todos os indícios para desconfiar que Durex's, Control's e quejantes estão tudo menos empenhados na luta contra a SIDA, antes pelo contrário. Enquanto for assim, o preservativo será usado para o mal e não para o bem. Talvez um dia se o possa usar para o bem. Beijos

LBM disse...

Caro amigo, gostaria então de saber qual a tua opinião à cerca do que sucedeu aos médicos que trataram daquela menina de 9 anos que abortou no Brasil, depois de ter sido violada.

E porque não um post para nova discussão?

Um grande abraço à moda do Porto!

António Vieira da Cruz disse...

Obrigado Luís pelo desafio, que me incentiva a buscar saber mais. Para ser sincero, não estou por dentro desse assunto, mas vou ler sobre isso a partir das várias fontes para poder estar à altura da tua proposta.

Num novo post, com certeza! Um grande abraço

joaquim disse...

O video é muito bom!

Quanto aos médicos do Brasil e daquilo que eu li sobre como procederam é lógico que incorreram na pena de excomunhão expressa no Código de Direito Canónico, excomunhão essa que é "automática", ou seja, não precisa de ser "anunciada".

Para além disso e ao que li, repito mais uma vez, pelo menos um dos médicos orgulhou-se de praticar o aborto em todas as circunstâncias.

Se assim é, também não deve estar muito preocupado com a pena de excomunhão.

Há uma nota da Diocese do Brasil, de que agora não me lembro o nome, que expliciat bem todo o caso.

Abraço amigo em Cristo

joaquim disse...

Eis o sitio da referida nota:

http://jesus-logos.blogspot.com/2009/03/polemica-proposito-da-da-menina-de-9.html

Abraço amigo em Cristo

MRB disse...

http://culturadavida.blogspot.com
Este blog também tem muita coisa sobre esse caso da menina de 9 anos
Bjhs

M. disse...

Querido António,
nada no video vai no sentido do nao uso do preservativo. Muito pelo contrario: "pare e pense". Paramos e pensamos que o preservativo é fundamental. A castidade é opcional, nao se julga isso, nao é regra nem melhor ou pior para ninguem.
"Pregar-se" contra o uso do preservativo parece-me duma irresponsabilidade enorme, principalmente junto a comunidades onde o trabalho de educaçao para o desenvolvimento faz-se tao lentamente e de forma tao dificil.
Nao queiramos controlar os actos da natureza, mas incutir responsabilidade e métodos seguros é um dever. O cancro do colo do útero é passado maioritariamente pelos homens às mulheres mas isso nao significa que uma mulher em castidade nao contraia esse tipo de cancro. Percebes o que quero dizer?
Esta é a minha opiniao, e como sabes, tinha que comentar! Beijinhos

Alma peregrina disse...

Cara Maria:

Você trocou tudo. Peço desculpa, permita-me retocar a sua mensagem, para que ela reflicta a verdade:

"Querido António,
nada no video vai no sentido do nao uso do castidade. Muito pelo contrario: "pare e pense". Paramos e pensamos que a castidade é fundamental. O preservativo é opcional, nao se julga isso, é regra melhor para quem não pode/quer ser casto.
"Pregar-se" o uso do preservativo enquanto se alvora que a castidade é impossível parece-me duma irresponsabilidade enorme, principalmente junto a comunidades onde o trabalho de educaçao para o desenvolvimento faz-se tao lentamente e de forma tao dificil.
Nao queiramos deixar de reduzir os comportamentos sexuais de risco, incutir responsabilidade e métodos seguros é um dever. O cancro do colo do útero é passado maioritariamente pelos homens às mulheres e isso significa que um dos membros do casal não foi casto. Percebes o que quero dizer?
Esta é a opinião dos médicos que combatem a SIDA no terreno, e como sabes, tinha que comentar! Beijinhos"

Madalena disse...

Não me parece que Maria tenha trocado nada.

Mas com certeza que a população tem de ser educada no sentido de uma maior consciencialização. Não é pelo uso do preservativo que tudo é aceite e permitido. Deve ser um meio de prevenção e não um sinal verde para a promiscuidade.

Alma peregrina disse...

Cara Madalena:

A Maria disse que o preservativo é fundamental e a castidade é opcional. Isso é efectivamente uma troca do que a evidência científica sugere.

Além disso, a falta de educação nas populações que a Maria mencionou não é critério para exclusão da castidade, mas do preservativo. Porque as pessoas não educadas sobre o uso próprio do preservativo vão usa-lo em relações sexuais de risco (o que diminui substancialmente a sua eficácia). Isso é efectivamente uma troca do que a evidência científica sugere.

Finalmente, a Maria disse que a castidade é irrelevante, não é "regra melhor nem pior para ninguém". Ou seja, descarta automaticamente um método 100% seguro (e grátis, o que é fundamental em Saúde Pública, sobretudo de países não desenvolvidos) por um método cuja eficácia varia entre 95% (se usado consistentemente) e 69% (se mal usado).

Um maior uso do preservativo (se não acompanhado de medidas promotoras da castidade) não demonstrou melhoria das taxas de HIV nos países africanos. Na verdade, em certos países, a prevalência até aumentou. Os preservativos apenas são eficazes nas populações de risco, e na população em geral deve-se promover a abstinência e a fidelidade matrimonial. Isto é o que a evidência científica demonstra.

Finalmente, o uso do caso do HPV para ilustrar o seu exemplo foi infeliz... das DSTs, o HPV é um dos poucos em que a eficácia da prevenção do preservativo masculino NÃO está provado.

Pax Christi

Alma peregrina disse...

Para quem não saiba, o HPV é o vírus que provoca o cancro do colo do útero.

M. disse...

Caro Alma Peregrina,

a sua opinião vale tanto para mim quanto a minha para si.
Não tem autoridade nenhuma para julgar a vida sexual de ninguém nem de pregar valores que talvez para si façam sentido. Use-os na sua vida privada mas não queira incutir moralismos a mais ninguém.
Tente também ver o filme dum ponto de vista neutro, não seja faccioso e verá que a questão não é nem nunca será castidade e sim educação para o desenvolvimento e para o civismo e dessa forma erradicar uma doença triste.
E ainda quero dizer-lhe que não precisa tentar modificar a minha mensagem, não me enganei em nada do que escrevi.

Passe bem *

António Vieira da Cruz disse...

Caro Joaquim, muito obrigado pelo esclarecimento. A Igreja, como Deus acolhe, deve acolher todos aqueles que a procuram. À primeira vista, pelo que me contaste, esses médicos tiveram o que queriam e o sinal exemplar foi dado. Um abraço

António Vieira da Cruz disse...

Obrigado Rosária, vou espreitar. Beijinhos

António Vieira da Cruz disse...

Querida Maria,

Muito obrigado pelo comentário. Vindo o vídeo de quem vem, parece-me que um dos alvos desta campanha contra a SIDA é precisamente a propaganda enganosa que grande parte das empresas que produzem preservativos fazem, tendo em vista acima de tudo não o Bem Comum, mas o lucro, como aliás é natural. Mas posso estar enganado.

Se vires, grande parte dessa propaganda incentiva à promiscuidade dos jovens. Nunca aparecem idosos ou sequer pessoas de meia-idade nesses anúncios, porque o que interessa mais ao lucro das empresas é explorar e incentivar os comportamentos potencialmente desviantes dos jovens - porque é a idade propícia.

Potencialmente desviantes? Mas isso não é um moralismo/atitude de superioridade moral?

Seria assim se eu impusesse essa minha posição, mas não imponho. Trata-se apenas de um exercício da minha liberdade de pensamento e opinião, que nem sempre se orienta pelo chamado "politicamente correcto" que se quer instalar na mentalidade da esmagadora maioria. Eu sou apenas uma das vozes da esmagada minoria. Moralismo é uma coisa, indesejável (estou contigo), moralidade é outra, que vejo como desejável e útil.

Nota ainda que falo e defendo a castidade e só falo de abstinência para citar. Castidade e abstinência são coisas diferentes, castidade é uma atitude perante a vida que pode integrar em si a abstinência ou não. O dramático virús da SIDA é altamente contagioso, sendo muitos dos contágios feitos por via sexual. O crescimento dos níveis de contágio é acima de tudo um problema social e comportamental. A promiscuidade é sem dúvida o maior factor de contágio. A falta de valores combate-se com valores, e por isso não viro nem virarei a cara à defesa de valores que têm uma utilidade social enorme. Nem uso o argumento religioso, mas podia usar, porque estou farto que os campeões dos debates televisivos desvalorizem os argumentos religiosos simplesmente porque são religiosos, em nome de um laicismo mascarado de laicidade. Mas não, desta vez defendo a castidade no âmbito em que é útil e com comprovado valor social.

"Pare e pense" é tudo aquilo que estas companhias não querem. Não é o sexo o produto que mais se vende e melhor, desde sempre? A castidade não se vende tão bem, basta aos Durex's, Control's, PS's, BE's & Cia. que lancem um pouco de fumo para que percamos o norte da castidade, de uma forma que poucos GPS's nos valem.

A castidade é opcional, ainda bem que é, mas apelar a ela pode salvar muitas vidas. O que o Papa disse acerca do assunto é que lançar dinheiro e preservativos para cima do assunto (SIDA) não resolve o problema por si só, e concordo plenamente! O Papa apenas disse isto, penso que não é difícil de concordar (apesar dos media quererem apimentar as suas palavras e deturpá-las). O problema é comportamental e é responsabilidade de qualquer igreja, de qualquer religião, de qualquer família incutir às pessoas os valores em que acreditam.

No Uganda a contaminação das pessoas com SIDA era de uma taxa elevadíssima, a ainda é, mas graças ao Governo, à Igreja e a algumas associações, a tónica do combate à SIDA foi posta na castidade e na abstinência em vez de nos preservativos, e os resultados foram impressionantemente bons. Desafio-te a ver. Porque é que ninguém fala disso? Não interessa, lance-se mais fumo que ninguém dá por isso.

Não prego contra o uso do preservativo, prego contra o seu mau uso e promoção. Prefiro pregar pela vida, pelos valores que a defendem. Não vejo a Natureza como uma besta a dominar, mas também não me conformo com que ela me animalize. Penso que cabe ao ser humano encontrar um meio termo de mútua adaptação, nem tanto ao mar nem tanto à terra, a Natureza é boa e dá-nos a conhecer lições sobre o nosso lugar, mas nós interpretamo-la de formas muito diferentes e - porque não? - ambíguas.

Não sei falar do cancro do colo do útero, mas estava-me a debruçar mais sobre a SIDA, salvo seja.

Obrigado Maria pelo teu sempre valioso comentário, embora neste ponto não esteja inteiramente contigo. Mas deixo-te duas ou três perguntas.

A educação para o desenvolvimento e para o civismo, quem a decide? O Estado, as famílias? Nela não pode caber um elogio à castidade, à fidelidade, à lealdade?

Beijos!

António Vieira da Cruz disse...

Obrigado Madalena pelas palavras. Concordo contigo. Por enquanto infelizmente não vejo campanhas sérias por parte dos interessados na distribuição, propagação e venda dos preservativos, ou outros métodos que se vão popularizando. Beijinhos!

António Vieira da Cruz disse...

Alma Peregrina, obrigado pelo comentário e pelos dados que trazes à discussão. Vai daqui um abraço.

António Vieira da Cruz disse...

Para exemplificar a importância da prevenção da SIDA tendo por estratégia dominante pôr a tónica na castidade, está aqui a evolução do vírus da SIDA no Uganda:

http://www.aidsuganda.org/pdf/20_yrs_of_hiv.pdf

São só 3 páginas que se lêem muito bem. Abraços

joaquim disse...

Meu caro António

Apenas para te dizer que estou totalmente de acordo com o teu último comentário.

A grande razão para o crescimento da SIDA, é a promiscuidade e não o não uso do preservativo, como facilmente se constata pelas estatisticas em África, nos paises de "campanha do preservativo" e no Uganda por exemplo.

Abraço amigo em Cristo

Alma peregrina disse...

Cara Maria:

A sua opinião vale muito para mim. Mas não passa disso, uma opinião. Uma opinião que não é comprovada pela realidade. Você continua a dizer que não se enganou no que escreveu. Mas enganou-se e nenhuma dose de relativismo moral o poderá modificar. E não compreendo como você pode levar essa situação com um ânimo tão leve, porque foi você a jogar a cartada da "irresponsabilidade" das frases do Papa. Se a sua opinião pode ser prejudicial para a disseminação da SIDA, como a evidência científica o demonstra, por que aponta o dedo para nós? Por que sou eu o faccioso, quando é você que, para sutentar a sua opinião preconcebida, se recusa a aceitar os factos?

Eu não tenho autoridade para pregar os meus valores? Tenho sim senhor. Tenho essa autoridade e o dever! Uma dupla autoridade e um duplo dever! Por um lado, porque os comportamentos sexuais de risco são a causa da disseminação da SIDA e está demonstrado que apenas um foco na castidade a poderá conter! Distribuir preservativos não resulta! Portanto há que me insurgir contra isso, para que menos gente morra! E, por outro lado, tenho o dever de "pregar a todas as nações" como Jesus Cristo me ordenou!

E outra coisa: você pode explicar-me como é que promover a castidade é impor moralismos... e, ao mesmo tempo, "educação para o desenvolvimento e para o civismo" não é? Por que pregar a castidade é moralismo e pregar o uso do preservativo não é?


Para finalizar, e como eu já disse... não é a minha opinião. São os FACTOS:
http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/304/5671/714

http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=1743366&blobtype=pdf

http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=1743277&blobtype=pdf

http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=1743270&blobtype=pdf

Pax Christi

António Vieira da Cruz disse...

Grande Joaquim,

Um abraço amigo e votos de boa Páscoa! Agradecido como sempre.

António Vieira da Cruz disse...

Caro Alma Peregrina, apesar da importância da questão que discutimos, sei que a Maria é muito íntegra e veio com a melhor boa-fé. Não me queria meter, mas permite-me: a opinião da Maria merece a nossa consideração, e sei que podemos optar por uma abordagem mais aberta e também mais amigável. Abraço! Boa Páscoa.